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Pós-pandemia: João Paulo aponta agravamento da crise econômica no Brasil

A recuperação do mundo após a pandemia do novo coronavírus será mais difícil do que em recessões anteriores e, no Brasil, esse cenário será ainda mais desfavorável. A afirmação foi feita pelo deputado João Paulo (PCdoB), durante pronunciamento na Reunião Plenária desta quinta (6).  O parlamentar lembrou que o País vive crises de saúde e política ao mesmo tempo, o que é um fato agravante. “Após o golpe que tirou Dilma Rousseff da Presidência, a economia começou a despencar. Antes da pandemia, vínhamos crescendo na casa de 1% e ficamos atrás da maior parte do mundo. Entramos na crise atual com desemprego em dois dígitos e quase 70 milhões de vulneráveis”, frisou. João Paulo criticou as diretrizes do Governo Federal que, segundo ele, priorizam a busca do equilíbrio econômico em detrimento da saúde da população e estariam caracterizadas nas “pregações negacionistas do presidente Jair Bolsonaro”. Para o deputado, é urgente pensar em uma realidade pós-pandemia com mais participação do Estado: “Desejamos um horizonte de reformulação voltado para as necessidades do nosso povo, que sofre com a doença e com a perda de direitos”. Economistas vislumbram um País que só compra e vende produtos e uma classe trabalhadora em ocupações temporárias, repercutiu o comunista. “Vemos também o fim da classe média, que ainda resiste em razão do setor público. Mas o Governo também se prepara para atacar o funcionalismo. Será uma sociedade formada por alguns muito ricos e o restante empobrecido”, lamentou.  Isso, de acordo com João Paulo, seria produto da “gestão equivocada” do Governo Federal em um cenário de avanço da Revolução 4.0, com redução dos postos de trabalho. “As previsões são de que o brasileiro fique 10% mais pobre”, alertou. O parlamentar ainda acusou o presidente Jair Bolsonaro de desrespeito aos direitos humanos, por “agir com descaso em relação à crise sanitária”. “Ele foi denunciado ao Tribunal de Haia pela postura adotada na pandemia. Há um genocídio em curso de indígenas e dos mais pobres, e o Brasil caminha para ser o primeiro país com maior número de contaminados no mundo”, salientou.   Em apartes, os deputados Isaltino Nascimento (PSB) e José Queiroz (PDT) endossaram as palavras do colega. “Já temos 20 milhões de desempregados no Brasil, e as reformas Trabalhista e da Previdência só fizeram aprofundar a pobreza”, apontou o socialista. “A meta deste Governo é agradar aos ricos e ser nefasto para os pobres”, completou o pedetista.
06/08/2020 (00:00)

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