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Waldemar Borges lamenta dificuldade para realizar obra de abastecimento em Gravatá

O deputado Waldemar Borges (PSB) afirmou que um empréstimo de R$ 22,4 milhões contraído pelo Governo do Estado para obras de abastecimento d’água em Gravatá (Agreste Central) pode ser devolvido se a Prefeitura não cumprir uma exigência da Caixa Econômica Federal. Segundo ele, o dinheiro já está liberado, a licitação foi realizada e o contrato foi assinado com a empresa vencedora, mas a gestão municipal ainda não constituiu o Conselho Municipal de Saneamento, como exigido pelo banco. “Se não começarmos a obra até o fim deste mês, o dinheiro será perdido e retornará à Caixa”, alertou o parlamentar. Ele atribuiu o fato a um “gesto inacreditável de mesquinharia política” e fez um apelo para que os interesses da cidade sejam colocados acima de diferenças políticas e eleitorais. “Não há disputa que justifique submeter 80 mil gravataenses, além de milhares de pernambucanos que vão à cidade no veraneio e no fim de semana, a não terem o problema resolvido.” De acordo com o socialista, a obra aumentará a vazão de 200 para 300 litros de água por segundo e praticamente resolverá o problema de abastecimento em Gravatá. Ele enfatizou que a Prefeitura não terá gastos, pois será custeada totalmente pelo empréstimo contraído pelo Estado. Borges relatou também já ter procurado o Ministério Público para tratar da situação. “Se o prefeito constituir o conselho nos últimos dias de dezembro, não haverá mais tempo hábil para que a obra seja feita”, advertiu.
11/12/2019 (00:00)

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